sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Campanha Brithanica contra a violencia no trânsito!

Esta campanha é muito impactante, pelo menos para pessoas que realmente se sensibilizam com o que acontece ao seu redor. Infelizmente "nós" quando estamos atras do volante, achamos que somos inatingiveis, que somos superiores aos outros. Achamos que acidentes só acontece com os outros, é bobagem, os outros que se cuidem pois eu estou passando, infelizmente é assim. Precisamos mudar isto, nós e nosso governo precisamos mudar isto com muita educação, já des de criança e depressa, por que como esta não vai sobrar mais ninguem.


quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Relato Pessoal

Ontem 10/08/2010, eu dirigia pela Av. Sertório em direção ao bairro, um trânsito congestionado o estresse no limite. O fato que ocorreu é que eu estava atrás de um carro, este motorista que estava a minha frente estava devagar com um longo espaço entre ele e o carro da frente durante um longo trecho.


Em um determinado momento acabei me irritando com aquilo e tentei passar por ele usando o corredor de ônibus o que é errado. Aconteceu que este motorista também se irritou com minha atitude e acelerou para não deixar eu passar, e eu fiquei mais irritado e joguei mesmo assim o carro por cima dele, quase causando um acidente.

Neste momento começaram os xingamentos mútuos, palavras que não deveriam ser ditas e atitudes que não deveriam ser tomadas.

Eu errei na minha atitude e nas minhas palavras, assim como o outro motorista. Mas nada justifica estas nossas atitudes, mesmo o estresse ou outro fator que seja. Colocamo-nos em risco e junto outras pessoas que nos acompanhavam ou estavam em volta, pois podia tornar-se algo muito pior.

Hoje esta pessoa me procurou, pois tenho o nome da minha empresa anexado ao carro. De uma maneira muito cordial e amigável ele quis saber quem eu era, o porque de tudo aquilo ter acontecido. Achei a atitude dele sensacional, pois não ligou para me xingar mais ou ameaçar fazer alguma coisa, mas sim para nos desculparmos mutuamente e me pedir, o que não deveria ser necessário, para evitar estas situações.

Esta pessoa que naquele momento juntamente comigo tomou uma atitude errada, ligou para conversar. Me senti muito bem em ter conversado com ele e me desculpado, apesar de mais uma vez dizer, nada justifica minha atitude.

O que quero dizer com tudo isto é que o que era apenas um bate boca no trânsito, poderia ter se tornado algo muito pior como nós assistimos na TV seguidamente, brigas de trânsito que acabam em mortes ou pessoas feridas. Devemos todos realmente ser mais cordiais com os outros, parar de achar que estamos em uma corrida e que os outros motoristas são adversários

Sei que tenho muito que trabalhar internamente para evitar este tipo de situação, mas se todos nós fizermos este trabalho, e também ensinarmos nossos filhos, quem sabe um dia não veremos mais notícias de mortes em brigas de trânsito.

Espero que este meu relato, ajude a melhorar alguma coisa no trânsito, e a este motorista que me procurou, novamente minhas desculpas pelo que aconteceu, com certeza vou pensar mais nas minhas atitudes atras do volante.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Motorista médio gasta R$ 10 mil por ano com carro

De acordo com a pesquisa realizada pela Agência AutoInforme, o motorista médio que usa o carro para ir ao trabalho, fazer compras, passear e viajar com a família, gasta mais de R$ 10 mil por ano com o carro. Somente em julho, a despesa total foi de R$ 858,13. O valor registrado se deve a uma inflação de 0,60% dos componentes automotivos no período. No acumulado do ano, o aumento nos gastos foi de 0,85%.

O estudo avalia os preços de mais de três dezenas de itens que compõe os automóveis nacionais, como peças de reposição, serviços, impostos e seguro, além dos combustíveis, e calcula o custo de cada um por quilômetro rodado.
No bolso, segundo os dados, pesa mais o combustível (álcool e gasolina), com aproximadamente 28% dos gastos totais. Em julho, o componente representou uma despesa de R$ 245,48.
O item “Serviços” é responsável por 25,84% dos gastos do motorista e inclui mão de obra de revisão, troca de peças, mais os serviços de balanceamento e alinhamento, e outros diversos, como estacionamento e lavagem do carro. Em julho, esse grupo teve um gasto de R$ 221,78.

Publicado em: 09/08/10
Publicado pela revista O Mecânico On line

Renault Oferece Vantagens para Modelos Zero Quilômetro

A partir de hoje (9/8) até o dia 16 de agosto, a Renault promove em todas as concessionárias da marca no Brasil a “Operação Portas Abertas”, que oferece facilidades para a aquisição de um modelo zero quilômetro. A ação é realizada em parceria com Financeira Renault que vai oferecer condições especiais de pagamento como entradas mais baixas, prazos mais longos e taxa zero de juros.

Durante o programa, os clientes terão à disposição modelos como o recém-lançado Clio 2011, com motor 1.0 l 16V Hi-Flex, que oferece três anos de garantia ou 100 mil km e tem preço a partir de R$ 23.990,00. A lista inclui o Novo Logan, que terá bônus de R$ 1.400 e taxa 0% nos financiamentos de 12 meses, com 60% de entrada.
O Sandero terá bônus de R$ 2.300 sobre o valor sugerido de tabela, com taxa de juros de 0% ao mês para os planos de 24 meses (entrada de 60%). Já para o sedã Symbol, os descontos serão de R$ 1.800 para a versão Expression 8V e de R$ 1.500 para a Expression e Privilége 16V.
Nesta campanha, a Renault também realiza o sorteio de cinco unidades do modelo Clio 1.0 l 16V Hi-Flex e distribui mais 3.550 prêmios entre câmeras digitais, iPods, ingressos de cinema e aparelhos de TVs de LCD. Para mais informações acesse o site http://www.renault.com.br.

Publicado em: 09/08/10
Publicado pela revista O Mecânico Online

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Porque meu carro não sobe ladeira?

Você já teve a sensação de que seu carro está ruim, apesar de ser um motor 1.6 16 V, e na subida de uma ladeira um Mille 1.0 passa por você brincando? Bom, isto tem explicação!

Acontece que os motores 16 V são desenvolvidos para trabalhar com rotações mais altas privilegiando o desempenho e economia na estrada, e os 8 V apesar de ter a CC menor , em grande parte dos carros, foram feitos para trabalhar com rotações menores dentro da cidade. O que acontece é que os motores de 16 V alcançam o torque a partir de 3500 rpm ou mais em média, e os 8 V atingem por volta dos 3000 rpm ou mais, isto na grande maioria dos veículos populares. Em alguns veículos com sistemas de válvula variável, o torque é alcançado mais cedo por ter mecanismos para tal função.

Outro ponto, é que alguns carros, mesmo sem o sistema de válvula variável, têm o torque alcançado mais cedo pela construção do motor e pela potência. Alguns médios e grandes têm construções de motores muito mais evoluídos, então estas diferenças ficam quase imperceptíveis. Não podemos esquecer tambem do escalonamento de marchas de cada carro, o que contribui também no desempenho do carro.

Um exemplo: um Scenic 1.6 16 V de 110 CV e um Mille Fire de 65 CV. O Mille vai subir ou arrancar muito mais rápido que um Scenic pelo fato de o motor atingir seu torque na faixa dos 3000 rpm ou mais, enquanto o Scenic só atinge seu torque a partir dos 3800 rpm. Mas, quando o Scenic atingir seu torque ele vai ultrapassar o Mille e atingir uma velocidade final mais alta. Isto depende também de quem esta dirigindo, por ter que saber aproveitar ao máximo o carro. Claro que há exceções em tudo. Alguns carros 1.0 alcançam velocidades muito altas, mas demoram um pouco mais para isto. Então, quem tem um veículo 16 V não precisa se preocupar quando, em uma subida ou arrancada no sinal, um “Uninho” passar na frente.É preciso se preocupar quando o carro não desenvolve, mesmo levantando o giro do motor. Isto é sinal de que algo está errado e de que é preciso procurar ajuda especializada.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Novidade para Bateria!

Pessoal esta é uma matéria publicada pela revista O Mecânico Online, muito interessante sobre o lançamento de um novo produto para veiculos antigos. Itêm muito importante para os amantes de veiculos antigos.

Johnson Controls lança bateria para carros de colecionador.
A Johnson Controls passa a comercializar no Brasil a linha de baterias Optima YellowTop D6V para carros de colecionadores. Os produto tem diferenciais como maior potência na partida, menor auto-descarga e ciclagem nove vezes maior que as baterias convencionais. Além de não precisar de manutenção, a bateria pode ser instalada em qualquer posição, sem risco de vazamento por ser selada.
O item tem resistência 15 vezes maior às vibrações, possui fornecimento ininterrupto de energia e conta com recargas até três vezes mais rápidas. Destinada a carros antigos, a Optima YellowTop D6V pode ser utilizada em sistemas de 18 Volts ou ainda 30 Volts, junto com uma ou mais baterias de 12 Volts.

Publicado em: 12/05/10

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Fique Atento!

Preste atenção aos “barulhinhos” que seu carro venha a fazer. Eles são um alerta para algum problema que pode se tornar um GRANDE problema, se não for devidamente examinado. Os ruídos estranhos começam quando alguns dos componentes estão no fim de sua vida útil. Um exemplo são os ruídos vindo das rodas quando se está andando. Em grande parte dos casos são os rolamentos de roda que estão desgastados e prestes a se romper, o que pode causar um acidente.

Falhas na marcha lenta do carro pode ser uma série de coisas que devem ser investigadas, pois o motor pode falhar durante uma aceleração em ultrapassagem, por exemplo.

Ruídos nos freios, quando acionados, são sinais de disco ou pastilha gastos, que se não forem avaliados imediatamente, podem se tornar um reparo muito mais caro se deixado para outra hora.

Então, fique atento a qualquer ruído diferente no carro, pois é um sinal de que algo esta errado.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

A Importancia de Prestar Atenção

Esta é uma materia que eu recebi por e-mail, mas já conhecia, pois ela faz parte do folclore do mundo automotivo, mas na realidade não é folclore ela realmente aconteceu, leiam com atenção e vejam a importancia de se prestar a atenção no cliente.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Justiça de Minas Gerais proíbe venda do Corolla!

Mais um ato insano da justiça brasileira que infelizmente perde tempo com questões sem importância e deixa de lado os verdadeiros crimes. Esta semana, a justiça do Estado de Minas Gerais proibiu a venda do modela Corolla da Toyota no estado, após a ocorrência de alguns casos de aceleração contínua do veículo. Este é um caso já conhecido pela marca e já comunicado aos proprietários da ocorrência.
Infelizmente, o nosso judiciário não se informa corretamente antes de tomar certas decisões, como no caso do maníaco solto mesmo sem laudo médico. O problema que ocorre nos modelos da Corolla é que o tapete do motorista corre para frente causando o trancamento do pedal de aceleração, decorrendo na maioria das vezes em acidentes. O tapete do Corolla tem presilhas que devem ser encaixadas nos devidos lugares que impedem esta ocorrência. Esta recomendação, se não me engano, está no manual do carro, o qual os proprietários não lêem. Isto é fato entre nós brasileiros. Poucos se importam em ler o manual do carro quando compram. Acontece que quando o tapete é retirado para lavagem, o mesmo não é devidamente recolocado causando o trancamento do pedal.

Claro que a rede concessionária poderia orientar melhor seus clientes quanto a este item, já que ele pode provocar acidentes graves. Mas, as pessoas têm que prestar mais atenção nos seus bens como o carro. Só dirigir não basta, tem que saber cuidar.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Direitos e Deveres na Faixa de Segurança

Aqui em Porto Alegre nossa EPTC começou uma campanha do sinal na faixa, mas infelizmente nem todos entenderam, motoristas e principalemte os pedestres. As pessoas acham que é só esticar o braço e se jogar na rua, até mesmo fora da faixa ou a alguns metros da mesma. Não é assim que funciona, o sinal é válido quando não houver sinal luminoso, no sinal lunimoso devesse esperar a vez de cada um no sinal. Nossos amigos de Brasilia tiveram o mesmo problema com a campanha de concientização sobre a faixa.
Abaixo segue parte de uma materia retirada do site do Jornal Correio Braziliense.

Atropelaram o respeito


Faixa (in)segura para o pedestre

Autor(es): Adriana Bernardes

Correio Braziliense - 01/04/2010

Treze anos após campanha de conscientização, números parciais do Detran indicam que mais gente morreu no DF em 2009 ao tentar atravessar no lugar certo. Desrespeito vem de todos os lados
No dia em que a Polícia Militar retomou a campanha de conscientização, o Correio flagrou nas vias da área central de Brasília a falta de respeito tanto de motoristas quanto de pedestres ao romperem as faixas.

Motivo de orgulho dos brasilienses, o respeito à faixa é cada vez menor no Distrito Federal. E quanto mais longe do Plano Piloto, pior para o pedestre. Em números absolutos, a quantidade de vítimas em 2009 está entre as maiores dos últimos 13 anos, quando o governo lançou a campanha de conscientização. Os dados apurados pelo Departamento de Trânsito (Detran) só serão divulgados hoje. Trata-se de um levantamento detalhado sobre o perfil das vítimas e condutores envolvidos em acidentes fatais sobre as listras criadas para serem territórios seguros para os que andam a pé.
Já no primeiro semestre de 2009, o balanço parcial dava sinais de que a situação era preocupante. Na metade do ano, já tinham sido contadas seis mortes na faixa em todo o DF, enquanto que, durante todo 2008, ocorreram oito. Um relatório preliminar ao qual o Correio teve acesso indica 12 mortes na faixa em 2009. Porém, o Detran não confirmou o número e informou que a estatística não estava fechada.
Há que se levar em conta que, em 13 anos, o número de faixas saltou de 600 para cerca de 5 mil. A frota de carros, que era de 585 mil veículos em 2000 — esse é o dado mais antigo disponível no site do Detran —, hoje é de 1.150.940. Mas, para o comandante de policiamento da PM, coronel Luiz Henrique Fonseca, o crescimento do número de faixas e de veículos nas ruas do DF não justifica o aumento das mortes. “A gente nota que falta atenção dos pedestres e motoristas. Se ambos tivessem mais cuidado, parte das mortes seria evitada”, assegura.
Diante da constatação de que motoristas e pedestres estão menos cuidadosos, o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran) aproveita que em abril a faixa de pedestre completa 13 anos em Brasília para lançar a campanha A faixa está viva. A mobilização vai durar todo o mês e terá policiais militares em várias faixas alertando motoristas e pedestres sobre como devem agir.
A primeira etapa da campanha será de conscientização. Os militares vão relembrar as dicas de segurança (veja quadro) e lições de cidadania que fizeram de Brasília referência nacional. “Não há dúvidas de que ainda respeitamos a faixa. Aqui o pedestre ainda tem tranquilidade para atravessar na faixa. Os pais sentem-se mais seguros em relação aos seus filhos porque o motorista para. Mas temos o que melhorar”, reconhece Fonseca.
No lançamento da campanha, os grupos de Teatro Rodovia da Polícia Militar e do Teatro Lobo Guará foram às ruas. Um ator representando a faixa “puxou a orelha” de várias pessoas que atravessaram fora da linha de segurança. Envergonhadas, nenhuma delas quis comentar o deslize. O Lobo Guará fez a escolta de um grupo de pedestres, mas nem a presença dele impediu que o motorista de um carro branco cruzasse a faixa antes que as pessoas concluíssem a passagem. O Minhoca, outro personagem, também esteve lá e relembrou que as pessoas precisam descer da bicicleta para atravessar na faixa.

Flagrantes

Não é preciso observar muito tempo para ver que a cidadania dos motoristas e de pedestres, construída e fortalecida nos primeiros anos de campanha, está caindo no esquecimento. Na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto, sobram flagrantes de falta de respeito de ambos os lados. A reportagem constatou situações que nem mesmo a presença de crianças sobre a faixa fizeram o motorista parar.
Foi o que ocorreu no fim da manhã de ontem, na faixa em frente ao Edifício Boulevard Center, na área central da capital. A cabeleireira Ângela Caetano Moura, 44 anos, e os dois filhos, Priscila e Pedro, ambos de 8 anos, pararam na calçada e acenaram os braços. O condutor que vinha na primeira faixa parou. Os três iniciaram a travessia. O veículo que vinha na segunda faixa de direção também parou. Mas o condutor da terceira acelerou obrigando a mulher e os dois filhos a ficarem estáticos no meio da pista.
A má conduta não surpreende Ângela Moura, que também dirige. “Alguns (motoristas) não respeitam de jeito nenhum. Quando a via é muito movimentada, você cansa de balançar o braço (gesto de sinal de vida) e ninguém para”, conta. Quando está na condição de condutora, Ângela também assiste ao desrespeito. “Às vezes, você para e o de trás, não. O risco de acidente aumenta muito”, ressalta. Os filhos da cabeleireira só vão pegar o volante daqui a 10 anos, pelo menos. Mas já têm opinião formada sobre os motoristas que desrespeitam a faixa. “ São malucos. O pedestre pode morrer atropelado”, resume Priscila.

Este flagrante relatado é muito comum aqui em Porto Alegre, então pessoal vamos aprender o que é dever de cada um, para assim podermos ter um transito mais tranquilo. Abaixo continuação da materia com o que diz a lei sobre a faixa.
O que diz a lei

Prioridade absoluta

De acordo com o Artigo 70 do Código de Trânsito Brasileiro, os pedestres que estiverem atravessando a via sobre a faixas têm prioridade de passagem. Nos locais com semáforo, os motoristas devem dar preferência ao pedestre que não tenha concluído a travessia.
O Artigo 69 é claro quanto à obrigação do pedestre. Antes de iniciar qualquer travessia, ele deve sempre observar se está sendo visto, a distância e a velocidade do veículo. Deve ainda usar a faixa sinalizada ou passagem a ele destinadas sempre que uma ou outra existir numa distância mínima de 50 metros. (AB)

Direito do Consumidor

Esta matéria foi retirada do site do jornal Correio Brazilense, estou postando ela aqui pois achei muito interessante. Mais um direito desconhecido por grande parte dos motoristas.

Seus direitos


Combustível em xeque

Na hora de escolher um posto para abastecer o carro, o consumidor pode conferir a qualidade do produto armazenado nas bombas. Saiba como

Pedro Cerqueira   
Carlos Silva/Esp.CB/D.A Press


Técnico analisa a qualidade do combustível, durante fiscalização em posto da cidade, no fim do ano passado

Poucos sabem, mas se o motorista desconfiar da aferição da bomba ou da própria qualidade do combustível, tem o direito de exigir que o posto faça alguns testes. Os postos são obrigados a cumprir determinação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

São três os procedimentos que devem ser feitos na presença do cliente. Um é para saber se a bomba de combustível fornece realmente o que está marcando. Para isso, todo posto deve manter uma medida/padrão de 20 litros devidamente aferida pelo Inmetro. O consumidor pode escolher a bomba na qual o funcionário do posto deve retirar exatos 20 litros. Para esse teste, existe uma margem de erro de 100ml para mais ou para menos.

Outra avaliação analisa o aspecto do combustível. Para isso, um litro deve ser colocado dentro de uma proveta para análise visual. Todo combustível deve ter o aspecto límpido e ausente de impurezas. A gasolina pode ter qualquer cor, menos azul. O álcool pode variar de incolor a levemente amarelado. O diesel no interior é avermelhado, e o das grandes metrópoles, de incolor a amarelado. Por fim, o teste do teor de álcool na gasolina, para saber se o posto não está exagerando na dose.

O procedimento é simples: em uma proveta de 100ml adiciona-se 50ml de gasolina e 50ml de uma solução aquosa de cloreto de sódio a 10%. Em seguida, o recipiente deve ser tampado e sua posição invertida por pelo menos 10 vezes (em vez de agitar energicamente a mistura). Depois deixa-se descansar por 15 minutos ou até a separação completa das duas camadas.

A primeira coisa que será observada é que a gasolina vai para a parte superior da proveta e a solução para baixo. Segundo, o volume referente à parte incolor da mistura vai aumentar porque o álcool que estava na gasolina será diluído na solução de água com cloreto de sódio. Dessa forma, o volume da camada incolor localizada entre a marcação de 50ml e a camada de gasolina corresponde ao álcool retirado da gasolina e é sobre essa quantidade que a conta do percentual de álcool deve ser feita.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Pé na embreagem?

Nos últimos dias, vários meios de comunicação do ramo automotivo têm destacado um assunto que há muitos anos está no aprendizado informal dos motoristas: ligar o carro com o pé na embreagem. Este é um assunto muito antigo, do tempo das caixas não sincronizadas, de engate direto. Daqueles carros ainda com motores pesados e câmbios simples.

O que se pode dizer, é que teoricamente, ao acionar a embreagem, este gesto aliviaria o peso do conjunto de embreagem do platô do veiculo, ajudando o motor de arranque com menos peso em seu funcionamento. A questão é que os sistemas atuais de arranque e embreagem são feitos para trabalhar sem a necessidade de acionar a embreagem na partida do veiculo.

Mas, como todo dono cuidadoso, e me incluo neste grupo, não custa nada acionar a embreagem na partida para tentar aumentar a vida útil do conjunto. O mais importante de tudo, caso alguém tenha usado seu carro antes de você, por exemplo, um manobrista, e deixado o carro com a marcha engatada, faz com que você corra o risco de dar uma bangornada na parede ou no carro da frente. Então, como diz o “velho deitado”, é melhor prevenir do que remediar. Lembro também para evitar o pé descansando no pedal da embreagem enquanto estiver rodando, pois isto causará sérios danos ao sistema.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Flagrante do Novo Uno em POA.

Pessoal, estas fotos eu fiz na Av. Voluntários da Pátria, na semana passada. Foram tiradas com o celular, por isto não ficaram tão boas.
Mas, aí esta ele já rodando praticamente sem disfarce. Acho que quando perceberam que eu estava fotografando fugiram, pois viraram a esquina de repente.


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Tire Suas Duvidas

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